Em dezembro eu escrevi um post contando que estava de mudança. Pra resumir, estava mudando da minha cidade natal, no Rio Grande do Sul, para uma cidade pequena e litorânea do estado vizinho, Santa Catarina. E não somente isso: longe da família, com uma criança de 1 ano e 10 meses, e uma bebê de 3 meses.
Quando escrevi o post, já tínhamos saído do nosso apartamento e estávamos morando com a avó das bebês, aguardando o dia de ir para nossa futura casa. Pois bem, de lá pra cá estamos (quase) adaptados ao novo lar, mas o caminho até aqui foi turbulento!
O apartamento
Ao contrário do nosso primeiro apê, esse é maior e tem várias sacadas, o que faz com que nos sintamos em uma casa – ou quase isso. Ao contrário do antigo prédio, que era grande e no centro da cidade, esse é pequeno e localizado em um bairro tranquilo, pertinho de mercado, farmácia e até da escola da Oli. Caiu como uma luva.
Eu queria uma casa grande, pra acomodar confortavelmente as duas meninas, mas por vários motivos ela não foi possível dessa vez. Por isso, optamos por um apartamento totalmente mobiliado, que tinha o nosso gosto (se tivéssemos feito do zero, poderíamos facilmente ter escolhido os mesmos móveis).
Assim como deixei fotos do nosso querido apartamento antigo no outro post, aqui vou colocar fotos da bagunça! No próximo post da saga, mostro como tudo ficou organizadinho!
O estresse da mudança
Eu, que nunca tinha mudado de casa com a família, me senti muito estressada. Encontrar, no meio da bagunça, o dito brinquedo, o remédio, a roupa, o babeiro não foi nada fácil. Lidar com uma bebê, uma criança e uma casa encaixotada foi loucura, pra dizer o mínimo. Mas quando tudo se ajeitar, vai valer a pena.
Só que eu estou precisando aprender a ter paciência, pois as coisas não ficam do jeito que queremos da noite para o dia. Pra mim, uma pessoa super organizada, não está sendo uma tarefa fácil. Eu ainda quero tudo pra ontem, e me sinto ansiosa de ver as coisas ainda fora de ordem ou faltando reparo, mas vou chegar lá! Nosso apartamento antigo estava do nosso jeitinho, mas faremos o novo lar ficar a nossa cara.
Chegamos no dia 28 à tarde, mas a mudança que estava com meu pai chegou só à noite. Nos organizamos como deu. No dia seguinte, descarregamos todas as caixas e SOCORRO! Eu, que me considero uma pessoa desapegada, tenho MUITA coisa. Acho que é um sentimento normal em uma mudança, né?
Bateu um desespero. “Não vai caber!” foi meu principal pensamento nos dias a seguir. Minha mãe ajudou a cuidar das meninas, e demoramos 4 dias para organizar tudo. Ainda faltam várias coisas, mas está “morável” haha!
Peça a Deus que abençoe os seus planos, e eles darão certo.
Provérbios 16:3
Emerson
Tenho fé que vai ficar tudo organizado e bem bonito. Boa sorte na arrumação da casa.
Boa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Laura Nolasco - A Menina da Janela
Nossa, imagino a loucura de mudar com duas crianças pequenas! Quando me mudei pela última vez (há 7 anos, e é a única que me lembro, as outras eu era muito pequena) eramos só eu e minha mãe e já foi um caos!
Mas vai dar tudo certo e logo logo vocês vão estar curtindo a casinha nova com a cara de vocês! E sim, acho que é um sentimento universal perceber que tem coisas demais hahahah
Adorei o post!
Abraços
Bruna
Oi Gabriela!
Torço para que agora vocês já estejam bem adaptados e que esse estresse só seja mais lembrança. Vai valer a pena! Ótimo 2024 para vocês!
Abraços
https://falacatarina.com/bate-volta-em-limone-sul-garda/
Barbara Moretti
mudança já suga tanto da gente né? com criança pequena então, só imagino.
espero que as coisas agora estejam mais tranquilas e que a cada dia vocês se sintam cada vez mais em casa ❤️
Monique
Que legal saber que vocês estão se adaptando bem. Acho que com criança pequena é mais difícil ser desapegada porque elas devem ter muitas coisas. Mas com certeza deve ser um “estresse” uma mudança. Até breve.