Eu não sou uma pessoa religiosa, e não sei bem se acredito nessa coisa de céu. Mas a história de Colton Burpo mexeu comigo de uma forma bem profunda e inesperada. Meu primeiro contato com esse relato foi através do filme, e depois fiz questão de ler o livro de mesmo nome, O céu é de verdade. Nessa resenha, quero contar um pouco sobre o livro e a minha história.
O céu é de verdade
- Autoria:
- Todd Burpo
- Editora:
- Thomas Nelson Brasil
- Autoria:
- 196
- Ano de lançamento:
- 2014
Eu amo histórias baseados em situações reais. Já vi vários filmes desse gênero – pessoas que alegam terem tido visões de coisas extraordinárias – mas a história de Colton Burpo é a que mais mexeu comigo.
O filme (que eu vi antes) é bem fiel ao livro, mas o longa aborda ainda mais detalhes do que estão no livro. Não saberia dizer se foram acontecimentos reais, ou uma inclusão fictícia para deixar o filme mais emocionante, mas eu arriscaria a primeira opção.
O livro possui todas as passagens principais sobre as visões de Colton do céu, mas aborda vários trechos bíblicos, o que me cansou um pouquinho. Já o longa possui situações mais marcantes e emocionantes.
De qualquer maneira, ambos são recomendados. Porém, se você é como eu, e prefere vivenciar uma história emocionante independente de religião, recomendo o filme. Embora seja ligado à fé, ele é mais “light” nessa questão, e conseguirá levar lágrimas aos seus olhos (ou, pelo menos, algum arrepio na espinha!).
A minha relação com a história
Não contei essa história pra muitas pessoas. Quando a nossa cachorrinha Laica morreu, eu fiquei bem abalada. Um dia, enquanto estava organizando o banheiro, falei com Deus (ou comigo mesma, não sei dizer): “se a Laica está bem, me manda um sinal”. Obviamente eu não esperava nada em troca, afinal, eu estava falando em um momento de tristeza, em que eu me culpava pelo que havia acontecido, e não que realmente esperasse algum retorno divino ou algo do tipo. Naqueles dias, eu só me questionava se existiria algo a mais, se haveria um lugar feliz pra ela estar.
Nesse momento, eu olhei de relance para aquele cantinho de roupas sujas e dei um grito. Por menos de milésimos de segundos, eu vi a Laica deitadinha ali em cima das roupas, num dos lugares preferidos dela.
O Doug ouviu meu grito e veio assustado me pedir o que houve. Depois que contei o que (parecia que) tinha visto, eu disse: “mas é estranho, porque ela não parecia do jeito que estava nos últimos anos. Eu definitivamente vi ela jovem, como ela era muitos anos atrás”.
Nisso, a cara do Doug foi de espanto. Ele havia assistido o filme de Colton Burpo um tempo atrás, mas eu não conhecia a história até aquele momento. E, com olhos marejados, ele me disse que Colton, ao visitar o céu, falou que “no céu, todos são jovens”.
É impossível dizer se o que “eu vi” foi uma visão criada pelo meu subconsciente, ou algum sinal divino. Fato é que eu vi a Laica jovem, assim como Colton disse que os seres são no céu.
Verdade ou. não, a história do menino de 3 anos que visitou o céu ficou marcada em mim para sempre.
Emerson
Um grande clássico! Essas histórias religiosas sempre me fascinam. Não é preciso ser adepto de nenhuma religião para sentir-se tocado. Esse filme já passou diversas vezes na ‘Sessão da tarde’;
Boa semana!
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Até mais, Emerson Garcia